Objetivos: identificar e mapear locais de valor patrimonial cultural e natural do centro histórico de Viseu com significado para as crianças e para os idosos; avaliar dinâmicas e interações entre crianças e jovens na construção de narrativas colaborativas sobre locais de Viseu.Descrição: Crianças e seniores foram desafiadas a identificar no mapa de Viseu os locais da cidade que mais gostam. A partir deste levantamento constituíram-se 5 grupos de 2 crianças e 2 seniores para contarem histórias sobre um dos locais identificados. Cada grupo tinha disponível vários materiais de desenho, como lápis de cor, bem como tablets. Foi possível identificar lugares do centro histórico de Viseu de maior significado para crianças e seniores. Identificaram-se papeis assumidos por crianças e seniores na atividade colaborativa, bem e como que tipo de meios cada geração mobiliza preferencialmente para contar as suas histórias.
Registo fotográfico:
Participantes
14
Seniores
8
Crianças
6
Alunos da ESEV
4
Investigadores
6
Objetivos: avaliar dinâmicas de colaboração intergeracional na criação de histórias com telemóveis sobre e nos locais de Viseu; testar a app “track kit” dinâmicas e interações entre crianças e jovens na construção de narrativas colaborativas sobre locais de Viseu.Descrição: Em cenários reais de reminiscências intergeracionais, ligados aos locais mapeados na I Workshop,
e recorrendo à utilização de telemóveis com a app “track_kit”, constituíram-se grupos de crianças e seniores que foram desafiados
a passear no centro histórico e a contar histórias sobre locais de referência pessoal.
As narrativas foram criadas em texto, áudio e imagem e permitiram representar significados e experiências
de diferentes locais para as diferentes gerações.
Esta abordagem permitiu informar o modelo conceptual e as
funcionalidades da app “VIAS”, respondendo a características específicas dos utilizadores mais novos e mais velhos e do encontro intergeracional.
Registo fotográfico:
Participantes
14
Seniores
8
Crianças
6
Alunos da ESEV
6
Investigadores
7
Objetivos: avaliar dinâmicas de colaboração intergeracional na criação de histórias com telemóveis
sobre o Parque do Fontelo; avaliar as funcionalidades da app “track kit” para a construção de narrativas colaborativas com
crianças e jovens sobre locais de Viseu.
Descrição: Em tudo semelhante à Workshop II, esta atividade explorou um contexto diferente, um
parque com uma riqueza de flora e fauna e com uma história notável relacionada com a história da própria cidade.
No sentido de enriquecer o design da app “VIAS”, foi testado a utilização de um “layer” com informação relevante sobre a história
e o património natural do parque. Foi igualmente pedido para crianças e seniores atribuírem “tags” às suas histórias, para
permitir a definição de filtros de pesquisa das histórias.
Registo fotográfico:
Participantes
16
Crianças
6
Alunos da ESEV
5
Investigadores
5
Objetivos: Desenhar colaborativamente protótipos de baixa fidelidade em papel recorrendo a uma metodologia de Design Participativo. O design da (App) será desenvolvido a partir destes protótipos.Descrição: Em contexto de sala, crianças e adultos foram desafiados a desenhar a interface da (App) do VIAS, usando sacos cheios de materiais de arte como cola, papéis, marcadores, tesouras e várias imagens de mapas e património da cidade de Viseu. No final, os vários grupos de participantes foram convidados a apresentar o seu protótipo e a discutir as suas propostas e ideias. Através desta abordagem de design participativo, e cruzando os resultados da Workshop V realizada com os séniores, foi possível recolher ideias e informações para o design e implementação das funcionalidades da (App).
Registo fotográfico:
Participantes
13
Seniores
6
Alunos da ESEV
2
Investigadores
5
Objetivos: desenhar colaborativamente protótipos de baixa fidelidade em papel recorrendo a uma metodologia de Design Participativo. O design da (App) será desenvolvido a partir destes protótipos.Descrição: Em contexto de sala, crianças e adultos foram desafiados a desenhar a interface da (App) do VIAS, usando sacos cheios de materiais de arte como cola, papéis, marcadores, tesouras e várias imagens de mapas e património da cidade de Viseu. No final, os vários grupos de participantes foram convidados a apresentar o seu protótipo e a discutir as suas propostas e ideias. Através desta abordagem de design participativo, e cruzando os resultados da Workshop I)V realizada com as crianças, foi possível recolher ideias e informações para o design e implementação das funcionalidades da (App).
Registo fotográfico:
Participantes
24
Seniores
6
Crianças
10
Alunos da ESEV
4
Investigadores
6
Objetivos: testar o protótipo da App com o envolvimento ativo de crianças e séniores.Descrição: Em cenários reais de reminiscências intergeracionais, ligados aos locais já mapeados previamente, construíram-se grupos intergeracionais que foram desafiados a passear livremente no centro histórico e a utilizar o protótipo da (App) para contar histórias sobre as suas memórias de natal associadas a locais de referência pessoal. As narrativas foram criadas em texto, áudio e imagem e permitiram representar significados e experiências de diferentes locais para as diferentes gerações. Esta abordagem permitiu informar acerca de problemas da (App), da sua adequação aos mais novos e aos mais velhos e à promoção do intergeracional.
Registo fotográfico:
Participantes
13
Seniores
3
Crianças
3
Alunos da ESEV
3
Investigadores
4
Objetivos: testar o protótipo da App com o envolvimento ativo de crianças e séniores.Descrição: Em cenários reais de reminiscências intergeracionais, ligados aos locais trabalhados nas outras atividades, grupos de crianças e seniores, utentes de uma instituição local, foram desafiados a passear livremente e a utilizar o protótipo da App para contar histórias sobre as suas memórias associadas a locais de referência pessoal. As narrativas foram criadas em texto, áudio e imagem e permitiram representar significados e experiências de diferentes locais para as diferentes gerações. Esta abordagem permitiu informar acerca da adequação da App aos mais novos e aos mais velhos e à promoção do encontro intergeracional. Permitiu também desenvolver testes de usabilidade.